A contemporaneidade se assemelha a uma imensa ampulheta, o tempo está se esgotando, nossa vida vai se encurtando cada dia mais e o que temos feito? Assim como os numerosos grãos de areia desta mesma ampulheta, temos bilhões de maneiras e possibilidades distintas de levá-la e conduzi-la, porém, nem toda forma de viver é justa. Sem amor, nada vale, nada prospera. Sem amor ao que fazemos, e à nossa própria existência e, para complementar, amor ao próximo, a vida não caminha bem e obstáculos além dos necessários começam a surgir em nosso caminho. Será que de fato vivemos na era anti-amor?